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A construção do Centro de Operação Espacial Principal, em Brasília (Cope-P) do satélite geoestacionário ficou mais cara com a adição de R$ 3,9 milhões ao contrato inicial, que ficou agora em R$ 133,7 milhões, conforme extrato publicado nesse terça-feira (22). A obra foi realizada pelo consórcio SAT-3D, composto pelas empresas Paulo Octávio Investimentos Imobiliários, Almeida França Engenharia e Projeman Projetos e Manutenção Industrial, contratado por meio de RDC presencial.
O andamento das obras de construção foram analisadas pela Controladoria-Geral da União, que constatou atrasos no cronograma. O consórcio atribuiu o atraso à ausência de informações e incompatibilidade entre projetos e, dessa forma, alguns serviços precisaram ser replanejados, o que gerou a necessidade de solicitação de aditamento ao planejado originalmente. Mas a CGU não identificou a documentação sobre análise da situação, bem como decisão sobre a aceitação ou não da argumentação apresentada.
Também hoje foi publicado nessa terça-feira mais um termo aditivo ao mesmo contrato, no valor de R$ 119 mil. As adições foram justificadas como para atender a interesses da Telebras. O Cope-P do SGDC foi inaugurado no dia 17 de dezembro do ano passado.